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Mostrando postagens de outubro, 2013

A dor da perda

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Não existem palavras, línguas, gestos ou mesmo pensamentos que possam expressar a dor da perda. Ela é tão profundamente dolorida e fere a alma com esmero desmedido, cortando lenta e dolorosamente com o lado cego da faca.
 A dor é fenomenal, incrívelmente dor, extraordinariamente dor, fatalmente dor. É dor, dor, dor, somente dor. E não cede, não acalma, não dá trégua. E a alma se contorce, revolve, chora, berra e geme em lamentos surdos, que tomam o corpo, que fazem cambalear e entontecer o espírito.
 A dor da perda não tem som, não tem voz, e invade o âmago do ser silenciosa e cruelmente fazendo doer e adoecer o corpo. Massacra a alma a tal ponto de tudo ao redor perder o sentido. Tudo. Tudo perder o sentido e o brilho da vida.
Os olhos olham mas nada vêem, os ouvidos ouvem sem nada ouvir, os braços caem sem sentir qualquer amparo, qualquer sussurro de compreenssão, de entendimento. Somente o gosto do sangue da dor é percebido no fundo do coração que sangra, falec

Walt Disney

“Não esperar” E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar…
 Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
 Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
 Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
 Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
 Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
 Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
 Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
 Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, importa-me simplesmente saber melhor o que fazer.
 Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
 Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de ‘Amigo’.
 Descobri que o amor é mais que um simples e

Festa do Dia das crianças

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É com muita alegria que passamos mais um dia divertido e cheio de emoções na escola rural de Canhembora. A professora Anecy e as crianças nos receberam com muito amor e alegria.  Recebi com muito carinho cartinhas de agradecimento e amizade das crianças, enfim um dia para guardar para sempre na memória. Gostaria de agradecer a todos os meus amigos e amigas, meus colegas da faculdade da UAM e aos parceiros (as) do grupo ASDL ... Só podemos fazer alguma coisa para o próximo se o próximo nós ajudar... Que DEUS abençoe a todos... Obrigada de coração Zelinda

A EXISTÊNCIA É COMO UM LIVRO

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Por: Dr  Evaldo D´Assumpção  Por mais que evolua a tecnologia, por mais complexo que sejam os conhecimentos dos homens, a morte, tanto quanto a vida, continua sendo um insondável mistério. Por que nascemos? Por que vivemos? Perguntamos, assim como questionamos, com muito mais intensidade e ansiedade, por que morremos. Nascimento, vida e morte fazem parte de um mesmo livro que é a nossa existência. O nascimento é o prefácio, a vida é o miolo do livro, e a morte o seu epílogo, que inclui o índice do que fizemos. Livro que vai sendo escrito a cada dia, a cada momento, no pleno gozo do nosso livre-arbítrio, porém sem a menor possibilidade de se voltar atrás. Por isso, cada página é inigualável e insubstituível, só podendo ser escrita uma única vez. E quanto melhor o fizermos, melhor será a nossa história. Se por desatenção saltamos uma página, ela permanece em branco, e se fosse possível – mas não o é – voltar atrás para preenchê-la, ela ficaria em total descompasso com o contexto

15 anos dos Amigos Solidários na Dor do Luto

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Hoje dia 6 de Outubro o grupo Amigos Solidários na Dor do Luto, esta completando 15 anos, Agradecemos muito a vida da sua fundadora como chamamos carinhosamente de Rosana,  como ela mesmo fala somos uma família de cinco, com três  filhos. O seu primogênito Carlos faleceu com 18 anos vítima de um tumor no cérebro. “Eu não o perdi, mas devolvi, para o Pai…” diz Rosana. Inspirada na experiência de pessoas que formaram grupos na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos para lidar com o luto, decidiu formar um grupo aqui em  Curitiba, na esperança de ser um instrumento da compaixão do PAI para as pessoas enlutadas.   Refletiu e estudou muito sobre o tema, durante 4 anos e fundou o grupo no dia 6 de outubro de 1998. Sendo uma pessoa de muita fé, dedicou esse grupo para Nossa Senhora das Dores. Foi a maneira que ela encontrou para celebrar a vida de Carlos entre nós. Quando eu fiquei sabendo do grupo através de uma grande amiga, a Jocil - que perdeu o filho   Felipe com 14

Vida Simples

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Como superar a dor da perda A dor da perda atinge a todos nós, mas há diferentes maneiras de reagir e de se recuperar.  Conheça algumas delas Publicado em 14/10/2010 Liane Alves Seja a perda de um amor, de um trabalho, da saúde ou da autoestima, o fato é que às vezes nos encontramos diante da dor inexorável de quem perdeu. E esse sentimento pode nos afetar profundamente. A sabedoria, porém, está em saber que há diferentes maneiras de viver e reagir diante da perda, e ao doloroso período que a segue. Reação à perda Muitas vezes as perdas causam um sofrimento não proporcional a seu tamanho: uma perda boba pode nos chacoalhar sem dó nem piedade, enquanto podemos passar batidos por algo que deveria nos derrubar no chão. Isto é, elas também dependem de nós. "A reação àquilo que perdemos está sujeita ao histórico anterior da cada um", diz o neuropsiquiatra francês Boris Cyrulnik ao analisar o sofrimento gerado por traumas e choques. E